A descoberta de um cancro costuma causar a sensação de que uma bomba está prestes a explodir. Mas assim como boa parte das doenças, quando o cancro é diagnosticado na fase inicial, há grandes probabilidades de cura, entre 90% e 100%, segundo médicos.
"O cancro do cólon pode ser diagnosticado na fase inicial e totalmente curado", diz o grande gastroenterologista Prof. Drº Antonio Frederico Magalhães.
Sangramento nas fezes, diarréia, eliminação de muco (catarro amarelado) e dores na evacuação são sinais de alerta para o cancro no intestino. A recomendação dos gastroenterologistas quando estes sintomas aparecem é procurar um médico.
Os primeiros sinais encontrados no intestino são pequenas verrugas, chamadas de pólipos, mas que podem ser detectadas em exame clínico. Esta manifestação ainda não é um cancro, mas tem probalidade de se tornar. Depois de descobertos e removidos por meio da colonoscopia, ou de uma cirurgia, as possibilidades de recuperação são muito grandes.
A colonoscopia é o exame usado para detectar a presença de tumores ou de sinais iniciais do cancro de intestino. As imagens de todo o intestino grosso são captadas por meio de um tubo de fibra ótica e visualizadas num monitor. Outro procedimento pode ser o exame físico, geralmente o toque retal.
Segundo Magalhães, o exame permite a doença seja descoberta precocemente. "O pólipo não é cancro ainda, mas tem grande probalidade de virar. Se for retirado no próprio exame, elimina-se o risco", afirma Magalhães.
Nos casos mais adiantados, onde já há a formação de um tumor, é preciso fazer um estadiamento, ou seja, verificar se o tumor está localizado no intestino ou se tem manifestação à distância.
O estágio da doença e localização do tumor não determinam apenas a probalidade de cura, mas também a forma de tratamento.
Quando o tumor se localiza no reto alto, a cirurgia consiste na extração do pedaço afetado, com uma margem de segurança, e na anastomose (emenda) do segmento do intestino com o reto. "Neste caso, o paciente tem trânsito intestinal normal", diz Ademar Lopes, especialista em cirurgia oncológica e vice-presidente do Hospital do cancro.
O mesmo procedimento é adotado para os tumores posicionados de 3 cm a 4 cm acima do ânus. Se o câncer fica no reto baixo, próximo ao ânus, em geral se torna necessária a colostomia -cirurgia que exterioriza o intestino para a pele do abdome, com captação das fezes numa bolsa.
Depois das intervenções cirúrgicas, a radioterapia ou a quimioterapia são usadas para controlar e evitar o desenvolvimento de novos tumores.
| Lista de alimentos Laxativos |
| 01 - Abacate |
| 02 - Abacaxi |
| 03 - Abobrinha |
| 04 - Acelga |
| 05 - Alface |
| 06 - Agrião |
| 07 - Açúcar Mascavo |
| 08 - Amendoim |
| 09 - Ameixa preta |
| 10 - Ameixa |
| 11 - Ananás |
| 12 - Aveia(flocos) |
| 13 - Avelã |
| 14 - Beringela |
| 15 - Bertalha |
| 16 - Brócolis |
| 17 - Caqui |
| 18 - Castanhas |
| 19 - Cenoura crua |
| 20 - Couve |
| 21 - Cereais integrais |
| 22 - Chicória |
| 23 - Coalhada |
| 24 - Espinafre |
| 25 - Ervilha |
| 26 - Feijão com casca |
| 27 - Favas |
| 28 - Figo com bagaço |
| 29 - Grão de bico |
| 30 - Gema de ovo cru |
| 31 - Geleias |
| 32 - Jaca |
| 33 - Laranja com bagaço |
| 34 - Leite |
| 35 - Lentilha |
| 36 - Mel |
| 37 - Melado |
| 38 - Morango |
| 39 - Manga |
| 40 - Mamão |
| 41 - Nozes |
| 42 - Passas |
| 43 - Palmito |
| 44 - Pimentão |
| 45 - Queijos gordurosos |
| 46 - Quiabo |
| 47 - Sapoti |
| 48 - Soja |
| 49 - Uvas |
| 50 - Vegetais folhosos |
| 51 - Yogurte |
| Alimentos Obstipantes (diminuem a função intestinal) |
| 01 - Arroz branco |
| 02 - Batata inglesa |
| 03 - Biscoito refinado |
| 04 - Bolacha de farinha refinada |
| 05 - Carás |
| 06 - Clara de ovo |
| 07 - Cenoura cozida |
| 08 - Cevada |
| 09 - Chuchú |
| 10 - Chá de camomila |
| 11 - Farinhas refinadas |
| 12 - Creme de arroz |
| 13 - Féculas |
| 14 - Gelatina em folha |
| 15 - Limão (caldo) |
| 16 - Mandioca (aipim) |
| 17 - Maizena |
| 18 - Maçã |
| 19 - Mandioquinha |
| 20 - Óleos vegetais refinados |
| 21 - Pão branco |
| 22 - Pera |

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